Atividade de ensino

Proponho aqui algumas atividades para serem aplicadas em turmas de ensino médio:

1ª - Atividade mais simples, podendo ser aplicada em apenas uma aula;

2ª - Atividade mais complexa, para ser realizada em mais de uma etapa.

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Atividade 1

Ao concluir a atividade, o aluno aprenderá a relacionar os elementos da tabela periódica com a sua vida.

Individualmente, cada aluno deve escolher pelo menos 3 elementos da tabela periódica e mostrarem exemplos destes elementos na vida real.

Ex.: Ferro - Produção do aço (Fe + C) ; Tungstênio - Lâmpadas incandescentes ; Fósforo - Fertilizantes (Fosfatos)

Os alunos, dependendo da disponibilidade, poderão pesquisar na internet ou em livros.

Esta atividade é considerada satisfatória se os alunos conseguirem enxergar a presença dos elementos dispostos na tabela periódica em suas vidas cotidianas. Eles deverão perceber que tudo aquilo que os rodeia é formado por esses elementos, não havendo em nada na natureza algum elemento ausente na tabela.

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Atividade 2

Nesta atividade, os alunos individualmente, deverão escolher em uma lista, um dos tópicos presentes.
Na lista estarão alguns exemplos de onde podemos encontrar a química.

Ex.:  Indústria petrolífera, alimentícia, farmacêutica, química da vida, etc.

Cada aluno deverá escolher um tema e trazer exemplos de onde a química está presente. A pesquisa poderá ser feita preferencialmente na internet ou em livros.
Ao término da atividade, o professor deverá convidar os alunos a relacionarem os tópicos entre si, apontando as conexões entre eles.


Essa atividade servirá para mostrar que todas as transformações da natureza se dão através de processos químicos, desde o carro movido à gasolina ao homem que se move graças a energia queimada proveniente dos alimentos ingeridos.

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Em ambas atividades, o aluno é levado a questionar-se a respeito dos fenômenos da natureza. Baseadas no construtivismo, elas fazem com que o aluno tenha que buscar a informação que ainda não possui.

Todos alunos deverão acabar com uma ideia bem fixa, em alusão a célebre frase de Lavoisier:

 "Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma."

Podcast - Tornar-se professor

Link para o áudio "Tornar-se professor"

http://www.mediafire.com/?q68fdmhjr4b0ama

Vídeo - Festa dos elementos

O conhecimento da química deve vir primeiramente com o entendimento do mundo em que vivemos. É preciso que o indivíduo compreenda todas as transformações presentes na natureza, quando e por qual motivo acontecem. 

Quando a química é estudada de um forma bitolada, voltada à memorização, torna-se maçante e de dificil compreensão.

     

Licenciatura: Por quê?

Aquele que detém certo conhecimento, não pode se privar de ensiná-lo a outrem.

De tudo aquilo que vivemos, o que levamos adiante conosco são as pessoas que conhecemos, e principalmente, aquilo que aprendemos com elas.

Daí vem a importância de fazermos a nossa parte como educadores, não apenas passando o conhecimento específico, adquirido em sua formação acadêmica, mas também valores de grande importância na formação de cidadãos, como a ética e a moralidade.

Estamos preparados para influir sobre o processo de aprendizado de outrem?

Esta é uma pergunta que não pode deixar de ser feita. No entanto, a resposta para ela deve ser igualmente óbvia; é preciso vencer qualquer espécie de medo sobre a capacidade ou não de ser um professor.
Devemos estar preparados para as mais diversas situações durante a trilha percorrida, não obstante faz-se necessário sempre obter algum tipo de aprendizado após a jornada.

Aquilo que queremos transmitir com nossos ensinamentos, deve ser aquilo em que acreditamos realmente de verdade. Jamais devemos nos deixar levar por ideias parciais ou viciadas por algum tipo de pressão externa.

Dito tudo isso, me chamo Alexandre Magro Reque, tenho 25 anos e no momento curso a faculdade de Química - Licenciatura.

Minha história na Universidade começou muito antes no Bacharelado, em 2004, mas não demorou muito tempo para que eu percebece minha verdadeira vocação: Ser professor.

Na verdade, essa percepção não foi algo de imediato, era preciso que eu aos poucos me aproximasse da possibilidade de lecionar, criando um interesse muito grande até que inevitavelmente trocasse a ênfase da graduação.

Me interesso em abordagens químicas voltadas totalmente para a convivência pacífica com a natureza, sem agredi-la.

Para tal, é preciso começar - com o perdão da redundância - pelo começo, introduzindo a ciência como um pensamento natural do homem, apenas sendo necesário, em certos casos, tirá-lo de sua dormência.